terça-feira, 11 de setembro de 2012

Um verdinho vai bem!

Para quem gosta de plantas mas não sabe se elas se darão bem no espaço desejado, ai vão algumas dicas sobre os melhores locais e cuidados com algumas espécies!


Cactos são ideais para áreas externas. Eles gostam de muitas horas de luminosidade direta e pouca água. Ou seja, não tenha dó de deixá-los no sol e regue a cada sete ou dez dias.

 

A clúsia pode ser cultivada até à beira-mar, onde outras plantas não sobreviveriam. Suporta de sol pleno à meia sombra, mas pede regas periódicas. Apresenta flores brancas, conhecidas como "cebola da mata"

 

Iuca vai bem em locais fechados e também resiste a sol pleno. As regas devem ser espaçadas, deixando o solo seco na maior parte do tempo. Suas folhas costumam juntar muito pó e, por isso, devem ser limpas constantemente.

 

Dasilírio gosta de sol intenso e de pouca rega. Mas é preciso tomar cuidado: sua haste serrilhada pode machucar. É recomendável plantar essa espécie em locais de pouca circulação.

 

Bulbine tolera uma ampla faixa climática, podendo ser cultivada a pleno sol ou em sombra parcial. As regas devem ser periódicas.

 

Da família das suculentas, a babosa suporta tudo: sol pleno, meia sombra, pouca rega e variações bruscas de temperatura. Apresenta flores amarelas, brancas, vermelhas ou laranja.

 

Espada-de-são-jorge tem crescimento lento, mas é resistente. Pode ser cultivada a pleno sol ou à meia sombra. Aguenta frio e calor e não precisa de muita água. Aliás, cuidado para não deixar o vaso encharcado.

 

 Moréia resiste ao frio e ao calor, mas prefere ser cultivada em clima moderado. Já as regas devem ser periódicas. Apresenta floração branca, com detalhes amarelos, e forma tufos densos. Por isso, as mudas devem ser plantadas com certa distância.


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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Acessibilidade - Banheiros


Encontrei este post a tempos atrás em blog muito bacana: www.cliquearquitetura.com.br e acho que vale a pena dividir essas informações com o maior numero de pessoas possível.

Banheiros adaptados atendem a quem utiliza cadeira de rodas, aparelhos ortopédicos, próteses e também a quem precisa de apoio, como idosos e crianças.

Os sanitários para portadores deficiência física devem ser facilmente acessados, ficando próximo das circulações principais e sinalizados. As normas que devem ser obedecidas estão na NBR9050 (Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências a Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos).

Sanitários públicos: do total deles em um edifício, 5% devem ser adaptados.

Considerações gerais:

◦ Armários: mínimo 30cm do piso, deixando livre a extremidade inferior. Altura máxima 1,20m a partir do piso e puxadores e fechaduras entre 80 e 100cm;
◦ Cabideiros devem ficar entre 80cm e 1,20m do piso, assim como registros;
◦ Desnível máximo para o piso: 1,5cm
◦ Dispositivo de Sinalização de Emergência: poderá ser instalado perto do box ou da bacia a uma altura de 40cm do piso, para acionamento em caso de queda.

Para ilustrar seguem alguns modelos. O objetivo é transmitir algumas noções básicas que auxiliam na colocação de barras de apoio, espelhos, bacias, pias e chuveiros. Para mais informações e vários detalhes adicionais consulte a NBR9050 ou um profissional especializado (link ao final do texto).

Módulo Básico

◦ Dimensão: o ideal é 1,50m X 1,70m mas poderá medir 1,50m X 1,50m (media mínima e neste caso a porta deve ter 1m de largura - confira na NBR9050 ilustrações);
◦ Barras laterais: altura 75cm a partir do piso acabado (medidos pelo eixo de fixação), comprimento mínimo 80cm (deve avançar 50cm a partir da extremidade frontal da bacia), diâmetro entre 3,5 e 4,5cm e distância de 4cm no mínimo da parede, ou seja, a parte mais externa estará a, no mínimo, 7,5cm da parede. O eixo da bacia deverá estar a 40cm da face da barra lateral. Já a barra dos fundos deve estar a no máximo 11cm da parede dos fundos (em relação à sua face externa) e deve extender-se no mínimo 30cm além do eixo da bacia em direção à parede lateral;
◦ Bacia sanitária: melhor o modelo sem caixa acoplada. Caso tenha, deve-se garantir a instalação da barra de apoio dos fundos para evitar que a caixa seja utilizada como apoio. Neste caso a altura entre a face da barra e a caixa acoplada deve ser de no mínimo 15cm. A altura do assento da bacia sanitária deve ficar entre 43 e 46cm do piso acabado (medidas da borda superior, sem o assento). Considerando com o assento, a medida máxima de altura é 46cm. Se for usada base de alvenaria para erguer o vaso sanitário, esta base não deve ter mais de 5cm além do contorno da bacia;
◦ Válvula de descarga: altura máxima 1m e se possível com alavanca ou mecanismos de acionamento automático;
◦ Papeleira: altura entre 50 e 60cm a partir do piso e a 15cm a partir da ponta frontal da bacia;

Banheiro Adaptado: módulo básico. Fonte: Portal Clique Arquitetura

Modelo 2 (com pia)

◦ Dimensão: 2,00 de largura X 1,70m (em um módulo de 1,50 x 1,70m também é possível inserir um lavatório no canto - para conferir o desenho acesse a NBR9050);
◦ Barras laterais: altura 75cm a partir do piso acabado (medidos pelo eixo de fixação), comprimento mínimo 80cm (deve avançar 50cm a partir da extremidade frontal da bacia), diâmetro entre 3,5 e 4,5cm e distância de 4cm no mínimo da parede, ou seja, a parte mais externa estará a, no mínimo, 7,5cm da parede. O eixo da bacia deverá estar a 40cm da face da barra lateral. Já a barra dos fundos deve estar a no máximo 11cm da parede dos fundos (em relação à sua face externa) e deve extender-se no mínimo 30cm além do eixo da bacia em direção à parede lateral;
◦ Bacia sanitária: melhor o modelo sem caixa acoplada. Caso tenha, deve-se garantir a instalação da barra de apoio dos fundos para evitar que a caixa seja utilizada como apoio. Neste caso a altura entre a face da barra e a caixa acoplada deve ser de no mínimo 15cm. A altura do assento da bacia sanitária deve ficar entre 43 e 46cm do piso acabado (medidas da borda superior, sem o assento). Considerando com o assento, a medida máxima de altura é 46cm. Se for usada base de alvenaria para erguer o vaso sanitário, esta base não deve ter mais de 5cm além do contorno da bacia;
◦ Válvula de descarga: altura máxima 1m e se possível com alavanca ou mecanismos de acionamento automático;
◦ Papeleira: altura entre 50 e 60cm a partir do piso e a 15cm a partir da ponta frontal da bacia;
◦ Lavatório: deve ser suspenso e sua borda superior deve estar entre 78 e 80cm de altura em relação ao piso acabado, devendo a parte inferior ser livre de obstáculos e respeitar a altura livre mínima de 73cm; o sifão e a tubulação devem estar a no mínimo a 25cm da face externa da pia; a torneira deve ser acionada por alavanca ou dispor de acionamento automático e estar a no máximo a 50cm da face externa da pia;
◦ Barra apoio lavatório: é necessária a instalação de barras de apoio ao redor do lavatório (obedecendo a altura deste);
◦ Espelho: a base inferior deve estar no máx. a 90cm do piso e a altura da borda superior deve estar a no mín. 1,80m do piso acabado. Quando inclinar 10º o espelho em relação a parede a altura da borda inferior deve ser de no máximo 1,10m e a borda superior de no mínimo 1,80m do piso acabado;
◦ Acessórios junto ao lavatório (como saboneteiras e toalheiros): devem estar entre 80cm e 120cm do piso acabado.

Modelo 2: bacia sanitária e pia. Projeção indica o espaço destinado à cadeira de rodas com aproximação frontal. Fonte: Portal Clique Arquitetura.
Modelo 3 (com pia e ducha)

◦ Dimensão: 2,05 de largura X 2,40m (módulo desenvolvido pela equipe do Portal Clique Arquitetura, baseado na NBR9050);
◦ Barras laterais: altura 75cm a partir do piso acabado (medidos pelo eixo de fixação), comprimento mínimo 80cm (deve avançar 50cm a partir da extremidade frontal da bacia), diâmetro entre 3,5 e 4,5cm e distância de 4cm no mínimo da parede, ou seja, a parte mais externa estará a, no mínimo, 7,5cm da parede. O eixo da bacia deverá estar a 40cm da face da barra lateral. Já a barra dos fundos deve estar a no máximo 11cm da parede dos fundos (em relação à sua face externa) e deve extender-se no mínimo 30cm além do eixo da bacia em direção à parede lateral;
◦ Barras para o Boxe: na parede de fixação do banco deverá ser instalada uma barra vertical a 75cm do piso, com comprimento mínimo de 70cm e a uma distância de 85cm da parede lateral ao banco. Na parede lateral ao banco devem ser instaladas 2 barras de apoio, sendo uma vertical e outra horizontal (ou uma em "L"). Confira as medidas nos desenhos abaixo e para saber mais acesse a NBR9050 (link ao final do texto).
◦ Bacia sanitária: melhor o modelo sem caixa acoplada. Caso tenha, deve-se garantir a instalação da barra de apoio dos fundos para evitar que a caixa seja utilizada como apoio. Neste caso a altura entre a face da barra e a caixa acoplada deve ser de no mínimo 15cm. A altura do assento da bacia sanitária deve ficar entre 43 e 46cm do piso acabado (medidas da borda superior, sem o assento). Considerando com o assento, a medida máxima de altura é 46cm. Se for usada base de alvenaria para erguer o vaso sanitário, esta base não deve ter mais de 5cm além do contorno da bacia.
◦ Válvula de descarga: altura máxima 1m e se possível com alavanca ou mecanismos de acionamento automático;
◦ Papeleira: altura entre 50 e 60cm a partir do piso e a 15cm a partir da ponta frontal da bacia;
◦ Lavatório: deve ser suspenso e sua borda superior deve estar entre 78 e 80cm de altura em relação ao piso acabado, devendo a parte inferior ser livre de obstáculos e respeitar a altura livre mínima de 73cm; o sifão e a tubulação devem estar a no mínimo a 25cm da face externa da pia; a torneira deve ser acionada por alavanca ou dispor de acionamento automático e estar a no máximo a 50cm da face externa da pia;
◦ Barra apoio lavatório: é necessária a instalação de barras de apoio ao redor do lavatório (obedecendo a altura deste);
◦ Espelho: a base inferior deve estar no máx. a 90cm do piso e a altura da borda superior deve estar a no mín. 1,80m do piso acabado. Quando inclinar 10º o espelho em relação a parede a altura da borda inferior deve ser de no máximo 1,10m e a borda superior de no mínimo 1,80m do piso acabado;
◦ Acessórios junto ao lavatório (como saboneteiras e toalheiros): devem estar entre 80cm e 120cm do piso acabado.
◦ Área de Transferência: deverá ser prevista uma área de transferência externa ao boxe, estendendo-se no mínimo 30cm além da parede onde o banco está fixado (veja a figura abaixo). Se houver porta no boxe esta não pode interferir na transferência da cadeirade rodas para o banco e deve ser de material resistente a impactos;
◦ Boxe: a medida mínima é de 90 x 95cm;
◦ Banco: deverá haver dentro do boxe um banco de apoio articulado ou removível, com cantos arredondados e superfície antiderrapante e impermeável. Comprimento mínimo 70cm, profundidade mínima 45cm e altura de 46cm em relação ao piso acabado;
◦ Chuveiro: registros e misturadores devem ser do tipo alavanca, preferencialmente monocomando e instalados a 45cm da parede de fixação do banco e a 1m de altura em relação ao piso acabado. Deve haver ducha manual, na qual deve haver o controle de fluxo da água e a ducha deve ser instalada a 30cm da parede de fixação do banco a altura de 1m do piso acabado;

Modelo 3: bacia sanitária, lavatório e ducha. Fonte: Portal Clique Arquitetura.

Elevação apresenta medidas de colocação dos equipamentos. Fonte: Portal Clique Arquitetura.
Banheira


◦ Banco lateral: altura 46cm, 45cm largura, com parede atrás para apoio e com largura igual à da banheira (indicado em marrom na figura abaixo);
◦ Banheira: altura 46cm do piso;
◦ Registros: 30cm acima da linha da banheira, de preferência monocomando e acionado por alavanca;
◦ Barras laterais: horizontais e verticais, 20cm acima da linha da banheira e com 90cm de comprimento (em vermelho indicamos a barra vertical que está a 20cm da linha da banehiro e tem 90cm de comprimento).

Ilustração apresenta banheira e banco representado na cor cinza com suas medidas. Fonte: Portal Clique Arquitetura.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Morar Mais por Menos

Morar Mais por Menos começa em Belo Horizonte com foco na sustentabilidade e vai até o fim de setembro.

O público mineiro já pode conferir as propostas inovadoras para o universo da arquitetura, decoração e paisagismo apresentadas na sexta edição da mostra Morar Mais por Menos, que começou nesta quinta-feira em Belo Horizonte. Com foco na sustentabilidade, na criatividade e no luxo que cabe no bolso, mostrando soluções inteligentes para a casa a custo acessível, o evento reúne 107 profissionais em 59 espaços de exposição até o dia 30 de setembro, na Praça Milton Campos.

Fotos dos ambientes antes da reforma para o morar mais:

http://estadodeminas.lugarcerto.com.br/app/galeria-de-fotos/2012/06/21/interna_galeriadefotos,337/lancamento-da-morar-mais-por-menos-2012.shtml



Morar Mais por Menos BH 2012
De 16 de agosto a 30 de setembro
Quarta a sexta, das 16 às 22 horas
Sábado, das 13 às 22 horas
Domingo, das 13 às 19 horas
Praça Milton Campos, 195 – Rua Alumínio, 26 e 42, Serra.
Entrada inteira R$ 30 e meia entrada R$ 15
Informações pelo telefone (31) 3261-6584 ou pelo e-mail josette@morarmais.com.brwww.morarmais.com.br 

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Luminária sustentável

Para fazer uma luminária sustentável não é preciso muito, na verdade será necessário criatividade e matéria prima que por sinal e muito barata e fácil de ser encontrada.

Luminária de colher plástica:

Você vai precisar de uma maquininha de cola quente, garrafa de água mineral vazia, colherzinhas plásticas, alicate de corte, Lâmpadas fluorescentes compactas, estilete, fio e kit para luminária.


Retire o cabo das colherzinha com ajuda do alicate de corte.


Retire o fundo da garrafa deixando bem reto.


Cole as colheres na garrafa com a cola quente. Vá colando da base para a boca da garrafa sobrepondo as colheres.


No final,  faça uma argola de colheres e fure a tampa da garrafa para a passar da fiação, como na foto abaixo.


Pronto! Uma luminária nova, bonita e sustentável. 


Fotos: www.sempapo.com.br

Se gostou da idéia, essa técnica também pode ser utilizada para fazer vasos maravilhosos como no vídeo abaixo:
  

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Cimento Queimado

O que é e como aplicar

O cimento queimado nada mais é do que um piso feito a partir de uma argamassa feita na obra com a mistura de cimento, areia e água. Essa argamassa deve ser aplicada com uma espessura média de 30 mm sobre o contrapiso ou sobre um lastro de concreto áspero. Caso a base esteja muito lisa, sugere-se que seja feito um chapisco para aumentar a aderência do cimento queimado. Após a aplicação da argamassa, devemos conseguir o máximo nivelamento do piso, preferencialmente com régua metálica.
Se pararmos o processo por aí, esse piso vira o famoso cimentado, que reveste boa parte das calçadas das nossas cidades. O ato de “queimar” o cimento é o que o distinguirá de um simples piso cimentado.
Queimar o cimento não tem nenhuma relação com fogo ou maçaricos. Este é o nome dado ao processo de jogar pó de cimento sobre o piso de argamassa de cimento e areia ainda mole e úmida; então, a superfície deve ser desempenada com uma desempenadeira de aço, espalhando o pó de cimento sobre a argamassa e deixando o conjunto bem liso. Após a secagem está pronto o cimento queimado, com um aspecto bem liso e nivelado.

Flexível

O cimento queimado pode ser utilizado em quase todos os ambientes de uma casa. Ele é um piso com alta resistência, pode ficar exposto ao tempo porque lida bem com a água, além de ser fácil executar os desníveis necessários para seu escoamento – contudo, por ser muito liso, pode ficar escorregadio, especialmente quando molhado.
O cimento queimado também não é adequado para os quartos, que podem ficar muito frios, em especial durante o inverno; o uso em banheiros, principalmente no interior dos boxes, não é recomendado porque o material pode reagir com xampus, sabonetes e outros produtos.
A limpeza é simples e basta lavar com água e sabão neutro. Em ambientes como salas de estar, fica bom aplicar cera líquida ou em pasta para a manutenção.

Durável

Desde que bem aplicado, este tipo de piso é extremamente durável, já que a sua limpeza e manutenção são muito simples. Por possuir grande resistência à abrasão, é muito difícil que este material quebre. Entretanto, uma das características mais comuns do cimento queimado são as trincas.
Este é um piso monolítico, ou seja, ao contrário de uma superfície composta por diversas peças cerâmicas independentes, funciona como uma peça única, de grande dimensão, feita de cimento. Como este piso vai se movimentar ao longo dos dias dilatando e contraindo, é comum o aparecimento de algumas trincas. Essas trincas podem variar de pequenas fissuras, que não incomodam e que fazem parte da natureza do material, até grandes trincas que podem comprometer a resistência e a durabilidade do piso. Para evitá-las é muito importante tomarmos alguns cuidados.

Aplicação especializada

Contar com aplicadores especializados é fundamental. Apesar de praticamente todos os pedreiros do país afirmarem que sabem trabalhar com esse tipo de piso e que efetivamente já fizeram um alguma vez na vida, o fato é que muito poucos realmente sabem executar um bom cimento queimado.
Antes de contratar um profissional, procure conhecer alguns pisos aplicados por ele, veja se ele se preocupou com o correto nivelamento. Observe se o piso apresenta trincas esteticamente admissíveis. Juntas de dilatação de plástico, madeira, pedra ou metal devem ser utilizadas a cada dois metros, pelo menos, para que elas e não o meio do piso trabalhem, evitando trincas. Na prática cada junta nada mais é do que uma trinca proposital criada pelo colocador para que o meio dos pisos fique intacto ou o mais perto disso.
Observe ainda a tonalidade do piso. Uma certa variação na coloração é esperada e proporciona o aspecto natural do sistema, mas deve-se evitar variações muito grandes de cor para o piso não parecer machado. O colocador ainda deve usar a mesma marca e lote de cimento dentro de um mesmo ambiente da casa para que a tonalidade se mantenha uniforme.
Por fim, aditivos podem ser misturados na argamassa de cimento e areia para que o piso adquira mais resistência e as trincas sejam evitadas.

Aspecto

O aspecto final de um piso monolítico, ou seja, de grandes panos sem rejuntes, é o que agrada muitas pessoas. Apenas leves linhas de dilatação, que podem ser inclusive da mesma cor do piso, dividem os panos, o que torna os ambientes visualmente maiores.
Além dos aditivos para aumentar a resistência, podemos também misturar elementos que dêem cor ao piso. Estes elementos normalmente são os corantes. O cimento queimado pode ser feito numa gama muito variada de cores, geralmente tendendo para os tons pastel, ou ainda pode se aproximar bastante da cor branca, se for executado com cimento branco e se o pó de mármore for aplicado na argamassa.





quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Faça você mesmo! Cabeceira para cama box.

A grande estrela do quarto é a cama com seu edredom maravilhoso, travesseiros e almofadas. Tudo isso faz dela uma peça coringa, que em uma simples troca da roupa de cama, pode dar um ar mais romântico, sofisticado ou aconchegante ao quarto! Mas é a cabeceira? - Essa pode ser única, só depende de criatividade e vontade de fazer algo só seu!

Cabeceira de corda:

Você vai precisar de uma porta velha ou um pedaço de madeira do tamanho desejado, cola quente, corda de juta e tesoura.


Coloque a porta sobre uma superfície plana menor que a porta. Passe a cola quente e em seguida vá colando a corda até cobrir toda a porta.


Depois e só pendurar como se fosse um quadro na cabeceira da sua cama.


O resultado é uma cabeceira única, charmosa e que combina com tudo!



Cabeceira tecido:


Você precisar de duas madeiras para os pés, uma chapa de madeira do tamanho desejado, parafusadeira, parafusos, grampeador para estofados, tecido e enchimentos.


Parafuse os pés na placa de madeira.



Cubra tudo com o enchimento e coloque o tecido por cima e vá grampeando e puxando para deixar tudo bem esticadinho.

Depois de pronto e só posicionar na cabeceira na cama e pronto!
 fotos do blog http://piquituxos.com.br

Se você gostou das ideias e quer te uma cabeceira única o vídeo abaixo trás uma cabeceira bem interessante. 

 

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Lavabo by Design.me

A Design.me teve o prazer de fazer um projeto para um casal super alto astral, que buscava para a sua casa nova sofisticação, bom gosto e claro bem estar. O primeiro pavimento já está totalmente pronto. Mas hoje vamos postar apenas as fotos do lavabo e depois postaremos as fotos dos outros ambientes. Jackeline e Reinaldo são jovens, ativos, gostam de receber amigos e o pedido para o lavabo foi:
"Queremos um lavabo maravilhoso".

Então o Lavabo foi pensado e executado visando valorizar a beleza e o design! A bancada em mármore Bege Bahia é a grande estrala do ambiente, ela vai de uma extremidade a outra do lavabo.
O espelho com iluminação oculta cobre toda a parede da bancada dando amplitude e beleza. No chão um porcelanato de grande formato com rodapé de vinte centímetros de altura da um ar de nobreza e na parede oposta ao espelho um delicado papel de parede fecha a decoração com requinte.





Antes













Projeto no computador



Vista superior



Vista da porta



 Vista da bancada





Depois



Bancada em mármore Bege Bahia com cuba esculpida na própria pedra.
   


 O espelho vai de uma extremidade a outra do lavabo refletindo o revestimento da parede oposta.


A bacia sanitária foi substituída por uma com caixa acoplada que economiza água e a bancada se estende sobre ela.

O papel de parede foi a base para a escolha da cor do lavabo.

Reforma da cozinha


Na Design.me estamos sempre procurando uma forma sustentável para fazer de cada ambiente um lugar agradável de se estar. Em uma de nossas pesquisas acabamos nos deparando com as matérias da Decora com Bel Lobo GNT no Youtube, são videos com ótimas soluções para pequenos espaços, projetos com custo baixo e de fácil execução ou seja design para todos com bom gosto!


  

quinta-feira, 26 de julho de 2012

O início de uma história.

O início de uma história...
A Design.me parte da vontade de unir conhecimentos e experiências, explorando possibilidades com criatividade, bom gosto e funcionalidade. Por acreditar que o design é acessível a todos a Design.me busca soluções para interiores aliando sustentabilidade e sofisticação de acordo com o perfil de cada cliente.
Aqui é um espaço para promover idéias e soluções para residências e comércios. Aqui podemos conversar sobre novidades de revestimentos, mobiliário, adornos e também para tirar dúvidas.
Para quem não conhece a Design.me essa é uma oportunidade!
Para quem conhece essa é uma nova ferramenta para ficarmos mais próximos!
Compartilhem essa ideia!  


Para primeira postagem do nosso blog selecionamos algumas fotos de distribuição de adornos, que gera muitas dúvidas mas é o que dá o toque final a qualquer projeto de design. Este post é dedicado a uma cliente muito especial que adora adornos e tem muito bom gosto!
Para fazer uma composição bacana em mesa de centro e preciso que aja harmonia e distribuição de pesos entre as peças, por exemplo:

Na foto a baixo o vaso azul tem um peso maior na composição, então foi necessário o uso de mais adornos do outro da mesa para equilibrar e da harmonia a decoração. 

Outro exemplo


A regra se aplica a todos os ambientes, mas se você gosta de simétria tudo bem, decorações simétricas também são muito bem vindas!
Exemplos:



Agora se você tem dúvida de como distribuir adornos em painéis de tv, ai vão algumas fotos de ambintes para inspiração, nestas fotos da para ver bem a distribuição de pesos!